Saímos de casa às 9h no domingo, rumo ao outro lado da ponte. Antes de chegar ao destino final, paramos no Café Regional Priscila, um dos mais conhecidos e que possui quatro unidades, uma delas fica AM 070, um pouco depois da ponte. Pedimos uma tapioca com queijo, tucumã e castanhas maravilhosa, ela serve até 3 pessoas facilmente, além da comida boa, o local é uma ótima opção para tomar um bom café da manhã com a familia nos finais de semana. Ambiente agradável, variedade e bom atendimento.
Seguimos viagem e finalmente chegamos as ruínas, que ficam à 40km de distância de Manaus. O local, foi criado no fim do século 19 para abrigar colônias italianas que chegavam para trabalhar no estado. Desde então, serviu de lugar para diversas utilidades: funcionou a cadeia pública de Iranduba, primeira escola técnica do Amazonas e até mesmo um internato para portadores de hanseníase. (No vídeo que o Luiz Eduardo Leal do Trânsito Manaus fez do passeio, contamos um pouco mais da história do local).
Apesar do abandono e das tristes histórias que o local já presenciou, não podemos deixar de apreciar os detalhes que ainda restam da construção original. Em algumas partes ainda pode-se ver os azulejos luxuosos usados em sua construção, além de algumas celas do presídio que ali existiu. Uma dica que recebi só depois que voltei de lá, e conversar um pouco com os moradores que moram ali, pois possuem várias histórias para contar sobre o local.
Para visitar as ruínas, não é preciso pagar nada e também não possui guias turísticos. Vá de tênis e preparado para caminhar pelas ruínas, e não esqueça de levar água pois no local não vi nenhum lugar para comprar algo pra beber (o que tem, estava fechado no momento, então é melhor não arriscar). E claro, leve sua câmera, celular, GoPro e arrase nas fotos, o lugar é lindo e rende bons cliques.
Agora pra ver um pouco mais de perto como foi essa aventura, é só dá play no vídeo que o Trânsito Manaus fez =)
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